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Kremlin nega fuga de Putin durante rebelião do grupo paramilitar Wagner em Moscou: 'Presidente trabalhando normalmente'

Rumores de que Vladimir Putin teria deixado Moscou após a rebelião do grupo paramilitar Wagner são negados pelo Kremlin, que afirma que o presidente está atuando normalmente no governo.

Foto: AFP

Foto: AFP

O Kremlin rapidamente negou os rumores que surgiram neste sábado sobre a suposta fuga de Vladimir Putin de Moscou durante a rebelião do grupo paramilitar Wagner. Em meio ao caos e incertezas, o presidente russo teria deixado a capital a bordo da aeronave presidencial com destino a São Petersburgo. No entanto, o porta-voz do governo, Dmitri Peskov, assegurou que Putin estava no Kremlin, trabalhando normalmente, e desacreditou os boatos que circulavam nas redes sociais.

Em um pronunciamento à agência de notícias estatal Ria Novosti, Peskov declarou enfaticamente: "O presidente encontra-se no Kremlin, trabalhando normalmente". Essa afirmação visa dissipar os temores e especulações sobre a possível ausência do líder russo em um momento tão crítico.

De acordo com informações do site de monitoramento FlightRadar24, a aeronave presidencial russa decolou de Moscou com destino a São Petersburgo no início da tarde, por volta das 14h44 (8h44 de Brasília). Essa partida, no entanto, foi explicada como uma atividade rotineira, sem relação com a situação da rebelião do grupo Wagner.

O território de Moscou foi colocado sob um "regime de operação antiterrorista" neste sábado, após o grupo paramilitar Wagner afirmar que havia tomado o controle de áreas militares na cidade de Rostov, no Sul do país. O presidente Putin classificou a rebelião como uma "punhalada pelas costas" e responsabilizou o líder dos mercenários, Yevgeny Prigozhin, por trair a Rússia devido à sua "ambição desmedida".

As tensões entre o governo russo e Yevgeny Prigozhin escalaram recentemente, quando ele acusou o Exército russo de bombardear suas bases próximas à linha de frente com a Ucrânia. Essas alegações levaram às autoridades russas a iniciar uma investigação contra Prigozhin.

Nesse cenário delicado, o Kremlin busca manter a estabilidade e garantir à população que Putin está no controle da situação. As informações de que o presidente estaria trabalhando normalmente no Kremlin têm como objetivo transmitir uma sensação de liderança e segurança em meio às turbulências causadas pela rebelião do grupo paramilitar Wagner.