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Julgamento de Sargento da PM Acusado por Grupo de Extermínio em Gurupi Ressalta Complexidade do Caso

Júri Popular para o sargento Edson Vieira Fernandes, envolvido em mortes e tentativas de homicídio, acontece esta semana, trazendo à tona a sombria realidade de crimes atribuídos a um grupo de extermínio

Foto: Reprodução

Foto: Reprodução

Um capítulo sombrio da justiça ganha destaque em Gurupi, à medida que o Júri Popular do sargento Edson Vieira Fernandes se aproxima. As acusações contra ele incluem seu suposto envolvimento em dois assassinatos e duas tentativas de homicídio, ocorridos em 2018 na cidade. Os crimes, classificados pelo Ministério Público como atuação de um grupo de extermínio, lançam luz sobre questões cruciais de segurança pública e justiça social.

A fatídica noite de 22 de outubro de 2018 deixou uma marca indelével na memória da comunidade de Gurupi. O militar aposentado, atualmente preso no comando da PM local, enfrenta acusações graves que questionam sua suposta ligação com os trágicos eventos que ceifaram a vida de Neuralice Pereira de Matos e Nataniel Glória de Medeiros, além de deixar outras duas pessoas feridas.

A acusação de que o sargento Edson Vieira Fernandes teria participado de um grupo de extermínio que perpetrou essas mortes chocou a cidade e levanta preocupações profundas sobre a integridade das forças de segurança e a manutenção da ordem pública. O caso, que culminou na morte do também sargento da PM Gustavo Teles durante uma abordagem policial, deixa uma atmosfera de inquietação e dúvida.

O julgamento, agendado para a manhã desta sexta-feira, 25 de agosto, no salão do júri da comarca de Gurupi, reforça a importância da busca por justiça em meio a circunstâncias complexas. Enquanto o advogado Paulo Roberto, que representa o réu, expressa confiança na defesa, o caso provoca um questionamento fundamental sobre as evidências apresentadas e a natureza do processo legal.

"Não há uma testemunha que acuse ele. O STJ já disse que a apreensão da arma foi feita de forma irregular e essa prova não serve para pronunciar o acusado e muito menos para condená-lo. A defesa está tranquila e com certeza o júri vai absolver porque não tem como condenar uma pessoa que não praticou um crime", afirmou o advogado em uma conversa por telefone.

O desenrolar do caso também trouxe à tona detalhes perturbadores, como a alegação de que os assassinatos foram motivados por razões fúteis e a suposta adulteração da motocicleta usada nos crimes. A ação teria como objetivo eliminar indivíduos considerados "indesejáveis" pela sociedade.