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Agência de Viagens em Palmas é Alvo de Mandado de Suspensão por Fraudes em Pacotes Turísticos

Investigações revelam esquema que deixou dezenas de consumidores lesados e prejuízos que somam dezenas de milhares de reais.

Foto: Reprodução

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A cidade de Palmas, no coração do Tocantins, é um destino que atrai pessoas em busca de aventuras e experiências memoráveis. Infelizmente, essa busca por momentos especiais pode se tornar um pesadelo quando empresas sem escrúpulos decidem tirar vantagem dos sonhos dos viajantes. Na manhã desta terça-feira, a Polícia Civil do Tocantins (PC-TO), por meio da 2ª Delegacia de Polícia de Palmas, deu um o firme em direção à justiça, cumprindo um mandado de suspensão de atividade econômica contra uma agência de viagens investigada por vendas fraudulentas de pacotes turísticos.

As investigações que levaram a essa ação revelam um cenário preocupante: dezenas de consumidores lesados e prejuízos que totalizam dezenas de milhares de reais. A ordem judicial para a suspensão das atividades econômicas da empresa e de seu proprietário, identificado pelas iniciais G. M. S. R. F., foi expedida pela 1ª Vara Criminal de Palmas. Essa decisão é resultado de uma representação feita pela autoridade policial, baseada em investigações que se desdobraram a partir de uma série de boletins de ocorrência registrados por vítimas.

As histórias dessas vítimas são angustiantes: pessoas que acreditaram ter adquirido pacotes de viagem emocionantes, apenas para descobrir, muitas vezes no dia da viagem, que as agens aéreas não foram compradas e os hotéis não foram reservados pela agência de viagens. O delegado Gregory Almeida, responsável pelo caso, ressaltou que essas ações ultraam simples desacordos comerciais e se aproximam mais de casos de estelionato.

As investigações indicam que essas atividades fraudulentas podem ter começado já em 2019, deixando clientes com prejuízos que chegam a impressionantes R$ 30 mil. Além dos danos financeiros, as práticas desonestas causaram inúmeros aborrecimentos aos consumidores. Diante desses fatos, o delegado Gregory Almeida solicitou ao Poder Judiciário o mandado de suspensão da atividade econômica da empresa e de seu proprietário, medida que foi deferida com o apoio do Ministério Público.

A partir de agora, a empresa e seu proprietário estão proibidos de vender novos pacotes de viagem e devem concentrar seus esforços em cumprir os acordos já em andamento, visando compensar os clientes que confiaram em seus serviços. A Polícia Civil continuará suas investigações para esclarecer todas as circunstâncias das vendas fraudulentas realizadas pela agência de viagens.

Esta operação demonstra o compromisso das autoridades em proteger os direitos dos consumidores e garantir que a busca por experiências de viagem inesquecíveis não seja manchada por práticas desonestas. A justiça está sendo feita em nome daqueles que tiveram seus sonhos de viagem prejudicados por ações fraudulentas.