{ "@context": "https://schema.org", "@type": "NewsMediaOrganization", "name": "GG Noticias", "alternateName": "GG Noticias", "url": "/", "logo": "/imagens/120x100/layout/logo_ada3785b467b744070bc7e5de4492106.png", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/ggnoticiasbr/", "https://twitter.com/twitter" ] }(function () { var vuplerBAR = document.createElement('script'); vuplerBARSource = window.location.hostname; vuplerBAR.async = true; vuplerBAR.type = 'text/javascript'; vuplerBAR.src = 'https://press.hotfix.com.br/_plataforma/api/js/bar.js?source='+vuplerBARSource + '&m='+(new Date()).getMonth()+"&h="+(new Date()).getHours(); vuplerBAR.id = "VuplerPortalBAR"; vuplerBAR.data = "tvnews|"; var node = document.getElementsByTagName('head')[0]; node.appendChild(vuplerBAR, node); })();

Musculação e Testosterona: Entenda os Efeitos e Benefícios

Descubra como a prática adequada de musculação pode potencializar a produção de testosterona e melhorar seu desempenho físico.

Foto: Shutterstock

Foto: Shutterstock

A relação entre musculação e níveis de testosterona é um tema frequente entre aqueles que buscam resultados expressivos na academia. Afinal, a prática desse tipo de exercício pode realmente aumentar os níveis hormonais? Vamos entender melhor.

De acordo com a médica especialista em ultrassonografia Dra. Paula Peres, a resposta é sim. Em uma entrevista para o Sport Life, ela destacou que a musculação, quando realizada com o volume e carga adequados e com progressão gradual, tende a aumentar a produção de testosterona. Esse aumento é resultado de vários mecanismos, incluindo o estímulo mecânico do treino, o aumento da massa muscular e a redução da gordura corporal.

No entanto, a Dra. Paula ressalta que o tipo de exercício também influencia nesse aumento de testosterona. Quanto mais extenso e intenso for o treino, maior será o estímulo e a resposta adaptativa do corpo.

É importante destacar que os efeitos da musculação no corpo masculino podem variar de acordo com vários fatores, como idade, tipo de treino, frequência, alimentação, uso de medicações e recuperação adequada. Em geral, a resposta em força muscular é mais rápida do que a hipertrofia, com resultados visíveis em algumas semanas para o primeiro e em meses para o segundo.

Porém, é crucial evitar o excesso. O overtraining, por exemplo, pode levar a alterações endócrinas negativas, incluindo a supressão da testosterona e uma resposta adaptativa inadequada ao treinamento. Portanto, é essencial respeitar os limites do corpo e evitar o exagero.

Quanto à carga de treinamento, não há um limite máximo estabelecido, desde que haja uma progressão adequada. Recomenda-se um mínimo de três sessões semanais, priorizando os grandes grupos musculares. A progressão deve ser monitorada de perto, garantindo uma evolução gradual e segura.

Em resumo, a musculação pode sim aumentar os níveis de testosterona quando praticada de forma adequada e consistente. Com os cuidados necessários e o acompanhamento profissional, é possível colher os inúmeros benefícios dessa prática para a saúde e o bem-estar geral.