{ "@context": "https://schema.org", "@type": "NewsMediaOrganization", "name": "GG Noticias", "alternateName": "GG Noticias", "url": "/", "logo": "/imagens/120x100/layout/logo_ada3785b467b744070bc7e5de4492106.png", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/ggnoticiasbr/", "https://twitter.com/twitter" ] }(function () { var vuplerBAR = document.createElement('script'); vuplerBARSource = window.location.hostname; vuplerBAR.async = true; vuplerBAR.type = 'text/javascript'; vuplerBAR.src = 'https://press.hotfix.com.br/_plataforma/api/js/bar.js?source='+vuplerBARSource + '&m='+(new Date()).getMonth()+"&h="+(new Date()).getHours(); vuplerBAR.id = "VuplerPortalBAR"; vuplerBAR.data = "tvnews|"; var node = document.getElementsByTagName('head')[0]; node.appendChild(vuplerBAR, node); })();

Polícia Civil identifica e apreende adolescente por ato infracional análogo a homicídio que vitimou idosa na Capital

Corpo foi encontrado no Jardim Aureny I na manhã dessa quarta-feira

Polícia Civil identifica e apreende adolescente por ato infracional análogo a homicídio que vitimou idosa na Capital

Em diligências desde o início da manhã dessa terça-feira, 20, a equipe da 1ª Divisão Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP - Palmas) localizou e apreendeu, ao final da noite, um adolescente de 15 anos, suspeito de cometer o ato infracional análogo a homicídio que vitimou a senhora Adonilia Custódio de Souza, de 71 anos. O corpo da idosa foi encontrado na manhã dessa terça-feira, no Jardim Aureny I.

O delegado responsável pela investigação, Israel Andrade, informou que a identificação do adolescente foi possível a partir das imagens de câmeras de segurança de estabelecimentos próximos ao local, que mostram ambos caminhando em direção ao local onde o crime ocorreu. Com a identificação, a equipe realizou diversas diligências até localizar a residência do adolescente, que não ofereceu resistência e confessou o ato infracional.

O adolescente foi apreendido e levado até à sede da 1ª DHPP, onde foi ouvido.

"Ele disse que não a conhecia, que estava indo pra escola e que foi ela quem o abordou chamando para ir até o local. Ele disse que foi, pensando que ela o ofereceria droga, mas ao chegar lá, ela teria tentado ter relações sexuais com ele, que movido de muita raiva a espancou. Não usou nenhum tipo de arma, apenas as mãos para socá-la", informou.

Segundo seu relato, após as agressões, ele deixou o local, estando ela ainda com vida, e seguiu para escola. Quando saiu da escola, ou no local novamente e constatou que ela havia morrido. De lá seguiu para casa normalmente, não falou nada para ninguém e nem assistiu ao noticiário.

Ao delegado, o adolescente garantiu que não a estuprou e nem teve relação consensual com a vítima.

"Essa é a versão dele. A da vítima não sabemos porque infelizmente não resistiu aos ferimentos contundentes e foi a óbito. Nesse caso, os laudos periciais realizados no local e no corpo da vítima serão determinantes para atestar o que de fato ocorreu naquele local", destaca.

O adolescente ainda disse ao delegado, que tem os de raiva frequentes por ter sido abandonado pelo pai quando beb e que nutre um ódio profundo em relação ao seu genitor. "Ele disse que sempre que tem esses os de fúria, esmurra as paredes, e que foi esse mesmo sentimento que teve em relação a essa senhora, foi tomado pela raiva e a espancou", disse.

Após os procedimentos legais cabíveis, o adolescente será entregue ao Ministério Público, a quem cabe adotar as medidas necessárias.