{ "@context": "https://schema.org", "@type": "NewsMediaOrganization", "name": "GG Noticias", "alternateName": "GG Noticias", "url": "/", "logo": "/imagens/120x100/layout/logo_ada3785b467b744070bc7e5de4492106.png", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/ggnoticiasbr/", "https://twitter.com/twitter" ] }(function () { var vuplerBAR = document.createElement('script'); vuplerBARSource = window.location.hostname; vuplerBAR.async = true; vuplerBAR.type = 'text/javascript'; vuplerBAR.src = 'https://press.hotfix.com.br/_plataforma/api/js/bar.js?source='+vuplerBARSource + '&m='+(new Date()).getMonth()+"&h="+(new Date()).getHours(); vuplerBAR.id = "VuplerPortalBAR"; vuplerBAR.data = "tvnews|"; var node = document.getElementsByTagName('head')[0]; node.appendChild(vuplerBAR, node); })();

Mortos no Rio Grande do Sul chegam a 85 e há 134 desaparecidos

Chuvas intensas causam devastação e deslocamentos em massa na região.

Foto: Matheus Piccini

Foto: Matheus Piccini

O Rio Grande do Sul enfrenta uma crise humanitária de grandes proporções, com os mortos decorrentes das chuvas atingindo o número alarmante de 85. A Defesa Civil do Estado atualizou os dados da tragédia na noite desta segunda-feira (6/5), revelando que 134 pessoas continuam desaparecidas, enquanto 339 estão feridas.

Foto: Reprodução

A situação afeta diretamente mais de 1,1 milhão de pessoas, com mais de 200 mil delas obrigadas a abandonar suas residências. Do total, 153,8 mil estão desalojadas, buscando refúgio onde podem, enquanto 47,6 mil encontraram abrigo temporário.

Foto: Reprodução

Na capital Porto Alegre, a região mais afetada é a Cidade Baixa, especialmente o Setor Menino Deus. O prefeito Sebastião Melo recomendou que os residentes na área busquem deixar o local, caso tenham condições. Ele enfatizou a importância dessa ação solidária para amenizar o impacto sobre aqueles que permanecem.

Foto: Reprodução

A infraestrutura básica também foi severamente afetada, com mais de 335 mil unidades consumidoras sem energia elétrica na capital, conforme relatórios da Equatorial. Além disso, o abastecimento de água está comprometido, levando a prefeitura de Porto Alegre a decretar racionamento.

Foto: Reprodução

A situação continua crítica, com autoridades e organizações trabalhando incansavelmente para fornecer assistência às comunidades afetadas e enfrentar os desafios impostos pela calamidade.